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Sistemática
Sistemática

 

   

 Basicamente , para que tenhamos um òtimo aproveitamento do processo de injeção em uma empresa , sendo uma micro ou macro empresa , o primeiro a se pensar è exatamente  o projeto do tipo de peça a ser injetada .

peça                        peça

 

 

Tão importante também é o tipo de matéria prima , sendo a escolha dessa pela esbeltesa,funcional e a qualidade final do produto .

 

plastico Material Material

 

 

 Com as duas etapas definidas dá-se inicio ao projeto do molde o qual este nos dará a fiel repetibilidade na produção da peça injetada.

 Por fim , a màquina injetora de acordo com o projetado, levando-se em consideração a qualidade , consumo de energia , boa interface homem máquina e sua eficiencia.

 maquina

 

 

Uma boa peça injetada só pode ser conseguida com a combinação correta de máquina, molde e material .

Mesmo utilizando-se da melhor matéria prima não se conseguirá uma produção rentável se:

- Esta matéria prima for difícil de ser processada

- A máquina não puder ser ajustada corretamente por deficiências de comando e regulagem.

- A máquina não for regulada corretamente.

- Não se levar em consideração na fabricação do molde, o tipo de matéria prima a ser injetada.

 

 

 O sistema de injeção consiste de um funil, uma rosca, um cilindro – mais conhecido como canhão, e um bico de injeção, além de outros componentes como mostra a figura abaixo. Esse sistema confina e transporta o plástico progressivamente, fazendo com que passe pelos estágios de alimentação, compressão, fusão e injeção.

injetora

 

 

Componentes de uma máquina injetora

 

a) FUNIL

Injetora   Injetora

 

O material termoplástico é fornecido aos transformadores na forma de grânulos. O funil simplesmente direciona os grânulos para a zona de alimentação da rosca, que fica na traseira, através da gravidade. Nas máquinas modernas esses funis foram substituídos por pequenos silos que já fazem a  secagem do material, economizando tempo e energia elétrica, pois elimina em muitos casos a necessidade do transporte dos grânulos da estufa de bandeja para o funil e mantém o material quente até sua entrada no canhão, ou seja, fica “mais fácil” para a máquina terminar de aquecê-lo até seu ponto de fusão.

 

 

b) CANHÃO (OU CILINDRO)

Injetora  Injetora

É dentro do canhão que ocorre a fundição do plástico, promovida pelas resistências elétricas acopladas em seu exterior e pelo atrito da rosca com os grânulos. Deve-se prestar muita atenção ao tempo em que o polímero permanece dentro deste, pois pode degradar devido à exposição prolongada à pressão e ao calor. O canhão também pode conter uma válvula de degasagem para eliminar os gases produzidos pelo material.

 

 

c) ROSCA

 injetora  Injetora

 A rosca se encontra dentro do canhão e serve para transportar, comprimir, fundir, homogeneizar e dosar o material. A rosca consiste de três zonas:

  • Zona de alimentação
  • Zona de compressão
  • Zona de dosagem

  Quando o diâmetro externo da rosca permanece constante, a profundidade dos sulcos diminui da zona de alimentação para a zona de dosagem. Estes sulcos comprimem o material contra as paredes internas do canhão, cisalhando o plástico fazendo com que passe do estado sólido ao estado líquido viscoso.

 

 

d) BICO

Injetora  Injetora

O bico conecta o canhão à bucha do molde, sendo essa conexão feita apenas com o contato, nada de rosqueamento ou algum tipo de trava. Mesmo porque o canhão deve ser afastado do molde quando da troca de matéria-prima ou purga (limpeza) do canhão.

Assim como no canhão, geralmente as máquinas possuem resistências no bico também, onde a temperatura é controlada em um painel. Essa temperatura costuma ficar em torno do ponto de fusão do material que se está trabalhando ou abaixo disso, para gerar pressão suficiente para “esguichar” o plástico para dentro do molde.

 

 

e) MOLDE

  O molde consiste de placas de aço-ferramenta móveis e estacionárias, onde se encontram as cavidades que dão forma ao plástico, os pinos ejetores que empurram a peça para fora do molde, e os canais de refrigeração por onde circula um fluido refrigerante (geralmente água) que retira parte do calor para que não exista um superaquecimento do molde, mantendo a temperatura entre 40 e 60°C, dependendo do material que está sendo injetado.

 

Injetora  Injetora

 

 

Canais de refrigeração do molde

  Injetoras  Injetoras

  São furos feitos entre o corpo do molde por onde circula o fluido refrigerante (água, vapor ou óleo). Sua função é regular a temperatura da superfície do molde. Esses canais podem ser combinados com outros dispositivos de controle de temperatura, como termômetros ou termopares.

 

 

f) SISTEMA HIDRÀULICO

Injetoraas Injetoras

  O sistema hidráulico na máquina injetora proporciona a força para abrir, fechar e manter fechado o molde, para girar e avançar a rosca, para empurrar os pinos ejetores e mover as partes do molde. E como todos os sistemas hidráulicos também fazem parte a bomba, as válvulas, o motor, as guarnições, as tubulações e os reservatórios.

 

 

g)SISTEMA DE CONTROLE (IHM)

Injetotas  Injetora

 IHM=Interface Homem Máquina

Proporciona uniformidade e repetibilidade na operação da máquina.    Monitora e controla os parâmetros de processo, incluindo temperatura, pressão, velocidade de injeção, a velocidade da rosca e sua posição, assim como a situação da parte hidráulica. O controle do processo tem influência direta no produto final e nos aspectos econômicos do processo, e podem funcionar baseados em um sistema simples de relês ou em um sofisticado com microprocessador.

 

Muito Importante:

 

I - Uma peça injetada só pode ser conseguida com a combinação correta de máquina, molde e material: 

 

Mesmo utilizando a melhor matéria plástica, não se conseguirá uma produção rentável, se: 

 

• Essa matéria plástica for difícil de ser processada; 

 

• a máquina não puder ser ajustada corretamente, por deficiência de comando e regulagem; 

 

• a máquina não for regulada corretamente; 

 

• não se levar em consideração, na fabricação do molde, o tipo de matéria plástica a ser injetada. 

 


II - Também a máquina, mesmo tendo o melhor projeto e técnica de processamento, várias possibilidades de comando e regulagens e alta produção, não será a ideal, se: 

 

a) O molde for projetado erradamente ou se sua execução for muito flácida. Isso pode ocorrer 

 

caso: 

 

• A temperatura não seja for controlada corretamente; 

 

• O rendimento e a velocidade do molde não se harmonizarem com a máquina. 

 

• o material for difícil de processar; 

 

• o material não seja preparado corretamente (Ex: Pré-secagem). 

 

b) O bom molde necessita, além de sua adaptação à matéria plástica, de observação da contração (longitudinal e transversal ao sentido do fluxo). Assim, é necessário observar: 

 

• O sistema de temperatura correta (ciclo de temperatura, sistema térmico, etc.); 

 

• a combinação correta dos canais de entrada e de distribuição; 

 

• a adaptação à máquina, tal como distâncias entre colunas e dimensões das placas, altura máxima e mínima do molde, curso de abertura do molde e sistema de fixação rápido e seguro; 

 

• As possibilidades de entrada de sinais à máquina, por exemplo, a comunicação da pressão de recalque, dependendo do preenchimento das cavidades. 

 

 

                                                          veja tambèm

                            <Como escolher a injetora>

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